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A Polícia Civil da Paraíba prendeu, na tarde de quarta-feira, 19 de novembro, o nacional de iniciais J.F.S.F., de 62 anos, apontado como foragido da Justiça de Pernambuco e investigado por integrar um GRUPO DE EXTERMÍNIO que atuava na grande Recife e em áreas de divisa com a Paraíba.
Equipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, DRE, localizaram o suspeito no bairro da Palmeira, em Campina Grande. Segundo as investigações, J.F.S.F. residia na cidade, mas viajava por estados do Nordeste, mantendo contatos com criminosos na região metropolitana do Recife.
No momento da abordagem, o homem apresentou um documento falso, o que motivou sua prisão em flagrante além da execução do mandado expedido pela Justiça pernambucana. O mandado faz referência a, pelo menos, três assassinatos, segundo as informações repassadas pelas autoridades.
As apurações indicam que o GRUPO DE EXTERMÍNIO tem atuação em áreas limítrofes entre Pernambuco e Paraíba, o que motivou troca de informações entre as polícias. A Polícia Civil da Paraíba comunicou a captura à Polícia Civil de Pernambuco, responsável pelo crime e pela expedição do mandado de prisão.
A presença de um foragido com mobilidade regional, que mantinha relações com integrantes da região metropolitana do Recife, reforça a hipótese de rede criminosa com alcance interestadual, conforme a investigação em curso.
Após a prisão, o suspeito foi encaminhado à Cidade da Polícia Civil em Campina Grande, onde permanecerá até a audiência de custódia. As autoridades policiais seguem com as diligências para esclarecer a participação de J.F.S.F. nos homicídios apontados e para identificar outros envolvidos no GRUPO DE EXTERMÍNIO.
Em nota, a instituição destacou sua premissa institucional, “Polícia Civil da Paraíba – Investigar e Proteger”, e informou que continuará colaborando com as autoridades pernambucanas no caso.
A captura em Campina Grande soma-se a ações que visam desarticular grupos que praticam homicídios por encomenda na região. A prisão preventiva e o processo que se seguirá devem esclarecer a responsabilidade penal do preso nos crimes apontados. A investigação permanece em andamento, com troca de informações entre estados, para compreender a extensão das ações do GRUPO DE EXTERMÍNIO e responsabilizar todos os envolvidos.