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Músico e poeta paraibano Gustavo Magno faleceu neste domingo (30) em João Pessoa. A família confirmou que o artista, de 68 anos, estava internado no Hospital Edson Ramalho e lutava contra as complicações de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido na semana anterior, além de já ter um histórico de cirrose hepática.
Gustavo Magno, conhecido por sua obra que mesclava música e poesia, deixou um legado significativo para a cultura paraibana. O artista, que completaria 69 anos em breve, era uma figura querida e respeitada no cenário artístico do estado.
Velório e despedida em João Pessoa
O velório de Gustavo Magno está marcado para esta segunda-feira (1º), na Central de Velório Rosa de Saron, na capital paraibana. A comunidade artística e fãs do poeta e músico terão a oportunidade de prestar suas últimas homenagens ao artista.
Obras marcantes e parcerias
Entre os trabalhos de destaque de Gustavo Magno, está o álbum “Divina Virtude”, que contou com a direção artística de Belchior. Neste projeto, Magno apresentou adaptações musicais de obras literárias renomadas. Dentre elas, ganharam destaque a versão musicada de “Versos Íntimos”, de Augusto dos Anjos, e “Barcelona, Borborema”, poema de José Nêumanne Pinto. As adaptações foram resultado de uma colaboração com o jornalista paraibano Carlos Aranha, evidenciando a forte conexão entre literatura e música na trajetória do artista.
Legado poético e musical
A obra de Gustavo Magno era reconhecida pela sensibilidade e profundidade, explorando temas universais e a identidade cultural paraibana. Sua partida representa uma perda para a música e a poesia do Brasil, mas seu trabalho continuará a inspirar novas gerações de artistas.
A notícia do falecimento de Gustavo Magno repercutiu nas redes sociais, com amigos, admiradores e colegas de profissão expressando tristeza e prestando homenagens ao artista. A memória de seu talento e sua contribuição para a cultura paraibana permanecem.
