terceirizados da saúde em campina grande param por 2 meses de salários atrasados

Terceirizados da Saúde em Campina Grande param por 2 meses de salários atrasados

Profissionais terceirizados da saúde em Campina Grande paralisaram suas atividades nesta quarta-feira (3) devido a um atraso salarial que se estende por mais de dois meses. A situação, denunciada pelo vereador Sargento Wellington na Câmara Municipal, impacta diretamente o funcionamento de unidades essenciais como o Hospital Municipal Dr. Edgley Maciel e o Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA).

A greve dos terceirizados, que atuam em áreas cruciais como **limpeza**, **apoio administrativo**, **manutenção** e **atendimento direto à população**, gera preocupação quanto à continuidade dos serviços de saúde na cidade. A falta de pagamento por um período tão prolongado expõe a fragilidade da gestão e a **vulnerabilidade dos trabalhadores**.

Cobrança por regularização imediata

Em pronunciamento na tribuna da Câmara, o vereador Sargento Wellington **cobrou a regularização imediata dos pagamentos** dos profissionais. Ele ressaltou a injustiça da situação, afirmando que “Quando quem sofre é o trabalhador, quem paga a conta é sempre o povo que precisa dos serviços.” A declaração evidencia a conexão direta entre o atraso salarial e a **precarização do atendimento à saúde pública**.

Impacto nos serviços de saúde

A paralisação das atividades dos terceirizados tem um **efeito cascata no dia a dia dos hospitais e postos de saúde** afetados. A ausência de pessoal para funções de suporte pode comprometer a higiene das instalações, a organização administrativa e a manutenção dos equipamentos, elementos fundamentais para um **atendimento seguro e eficiente**.

Atraso de mais de dois meses

O vereador Sargento Wellington foi enfático ao apontar que os **salários estão atrasados há mais de dois meses**. Esse período prolongado de inadimplência é considerado **inaceitável** e demonstra um descaso com a dedicação e o esforço dos profissionais que garantem o funcionamento de serviços essenciais à comunidade.

A população como principal prejudicada

A crítica do vereador sobre o impacto na população é um ponto central da questão. A interrupção dos serviços básicos, mesmo que de apoio, **prejudica diretamente os pacientes**, que dependem dessas estruturas para receber cuidados médicos. A **falta de pagamento aos terceirizados** se traduz, portanto, em uma **piora na qualidade do serviço público de saúde** oferecido em Campina Grande.

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