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O governo estadual declarou situação de emergência em Campina Grande depois do rompimento do reservatório da Cagepa que provocou destruição de imóveis e a morte de uma pessoa. A medida visa acelerar a resposta às vítimas e a recuperação das áreas afetadas, autorizando ações administrativas e financeiras mais ágeis.
Segundo o texto oficial, “O decreto, assinado pelo governador João Azevêdo, foi publicado nesta quinta-feira (13) no Diário Oficial do Estado (DOE-PB) e é válido por 180 dias.” A publicação do ato também trouxe a classificação do evento, que orienta os procedimentos posteriores, e abriu caminho para a liberação de recursos imediatos.
Conforme o documento, “o episódio foi classificado como Desastre de Nível II, de acordo com a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade).” A portaria destaca que “A medida leva em conta os prejuízos registrados após o rompimento do reservatório de água R-5, que atingiu os bairros da Prata, Centenário e São José.“
O incidente teve consequências diretas para moradores desses bairros. “O incidente causou a morte de uma idosa, o desabamento de três casas e danos parciais em outras três residências.” Essas informações constam no relato oficial e orientam a prioridade das ações de assistência.
O decreto autoriza a abertura de Crédito Extraordinário para custear “ações emergenciais de assistência e recuperação” e facilita contratações. Em paralelo, o texto determina que “Durante o período de vigência do decreto, as licitações para a contratação de bens e serviços destinados à recuperação das áreas afetadas estarão dispensadas.“
Entre as medidas previstas, estão “a aquisição de materiais e equipamentos, a locação de maquinário e a execução de obras e serviços voltados ao restabelecimento da normalidade nas unidades residenciais e comerciais atingidas.” Essas ações buscam garantir limpeza, remoção de entulhos, reparos estruturais e apoio às famílias desalojadas.
A declaração da situação de emergência em Campina Grande permite resposta mais rápida do poder público e liberação de recursos federais e estaduais. Equipes técnicas deverão avaliar danos, mapear imóveis inseguros, e priorizar atendimento às famílias mais vulneráveis. A prefeitura e a Cagepa também deverão prestar informações sobre medidas preventivas para evitar novos rompimentos.
O registro oficial do fato traz ainda o carimbo de publicação, “Publicado em 13/11/2025 às 16:00 | Atualizado em 13/11/2025 às 16:31”, confirmando a atualização das informações sobre a situação. A população dos bairros atingidos segue em alerta, enquanto as autoridades coordenam as ações de assistência e recuperação.